Sou fã das roupas que nos acompanharam por muitos e muitos anos, e a jaqueta de couro masculina é exatamente assim. O couro é um dos materiais mais duráveis e envelhece muito bem com o tempo de uso, garantindo maior sustentabilidade para a roupa. Existem vários tipos disponíveis, muitos deles extremamente clássicos e atemporais, possibilidando escolhas versáteis para diversos estilos.
Mas porque será que as jaquetas de couro são tão pupulares? Além dos aspectos práticos do produto, como versatilidade e durabiilidade, elas tem também um ar estiloso que deixa quase todo mundo mais cool.
Neste post, você irá encontrar um pouco sobre a história das jaquetas de couro contemporâneas, como elas se tornaram um ícone de estilo, quais são os principais modelos e como você pode escolher e usar uma jaqueta de couro que combine com as roupas que você gosta de vestir.
As características que associamos a jaqueta de couro masculina vieram de movimentos que moldaram a sociedade moderna, mas a estética durona e rebelde das jaquetas não surgiu de forma intencional. Vários estilos de jaqueta de couro mais procurados atualmente, são designs clássicos que perduram há décadas. Seus primeiros fabricantes estavam mais preocupados com a qualidade da construção e a utilidade da peça do que com a moda.
As jaquetas de couro são mais do que a moda de uma determinada época. Elas surgiram para atender demandas práticas e não para impressionar os outros. Na minha opinião, gostamos tanto delas porque com o tempo foram se tornarando mais do que jaquetas, graças aos diversos grupos que usaram ao longo dos anos. Elas são uma espécie de símbolo de todas as lutas e aventuras que já foram, e ao mesmo tempo da estrada que se estende à nossa frente.
É por isso que quando alguém está vestindo uma jaqueta de couro bacana, formamos imediatamente uma imagem sobre essa pessoa. A sociedade em geral tem uma conexão visceral com essas jaquetas, que foi reforçada ao longo de muitas gerações.
Como foram usadas por pilotos de avião, soldados e exploradores, elas tem o seu lado aventureiro em corajoso em busca de novos horizontes. Mas nenhuma imagem é tão marcante quando a do rebelde de jaqueta de couro, a do rock ‘n’ roll. Talvez, o ponto de partida para esse lado transgressor da jaqueta de couro, pode ter sido uma pequena cidade na Califórnia.
Até a década de 1940, as jaquetas de couro eram utilitárias. Eram culturalmente neutras, vestidas por militares, aventureiros, exploradores e bons cidadãos. Naquela época, clubes de motociclistas eram vistos como qualquer outro clube social. Nada além de uma associação amadoras, onde jovens se encontravam em torno de uma atividade ou interesse comum.
Isso mudou, quando em 1947, cerca de 4.000 motociclistas invadiram a pequena cidade de Hollister, na Califórnia. Durante um carnaval de três dias no fim de semana de quatro de julho, grupos como The 13 Rebels, The Pissed Off Bastards e The Galloping Goose deixaram a pequena cidade em caos. Os sete policiais de Hollister arristiram horrorizados enquanto a multidão bêbada tomou conta dos bairros. As tropas estaduais foram convocadas, e cerca de cinquenta motociclistas foram presos e sessenta pessoas ficaram feridas.
A Life Magazine publicou uma famosa reportagem sobre o evento e mudou para sempre a imagem das jaquetas de couro pretas nos olhos do público geral. Elas se transformaram na segunda pele oficial dos rebeldes, dos que não respeitavam os valores da boa sociedade. Surgiu um novo símbolo, de um estilo de vida anticonformista, inquieto e “fora da lei”.
O cinema hollywoodiano dos anos 1950, acompanhando esses acontecimentos, criou um mito que foi incorporado como característica da virilidade pelos jovens da época e de gerações seguintes: a rebeldia, uma “arma” contra a sociedade tradicional e seus valores impostos. Surgiu a figura do herói que não era tão bom moço, uma pessoa boa porém imperfeita.
Marlon Brando imortalizou a jaqueta de couro montado na sua moto em The Wild One, de 1953. O filme mostra claramente o abismo entre a classe média, preocupada com refinamento e decoro, e os estranhos que mostram seu desdém pelo status quo. A jaqueta deu força ao cowboy moderno em seu cavalo mecanico, sinônimo de coragem e independência.
Estes novos personagens cristalizaram um conjunto de regras vestimentares e físicas, que permitiram a qualquer pessoa se afirmar pela imitação de seus heróis “selvagens” em sua “fúria de viver” e na “rebeldia sem causa“.
Não tem como evitar essas influências. O mundo gira e, querendo ou não, somos influenciados por tudo o que acontece ao nosso redor. Até Elvis e os Beatles adotaram jaquetas de couro, em parte inspirados por The Wild One.
A partir destes ícones dos anos 50, a jaqueta de couro de motociclista foi incorporada por vários movimentos e propostas, que rompiam com os modelos de comportamento vigentes e buscavam a aceitação em contraposição à sociedade conservadora.
A década de 1960 foi uma época em que a liberdade criativa corria desenfreada. A estética rebelde falou a língua daqueles ansiando por algo diferente do status quo, e se tornou cada vez mains mainstream.
Um dos filmes que marcou essa geração foi Easy Rider, de 1969. O filme conta a história de dois motociclistas cruzando o sudeste dos Estados Unidos em busca de liberdade. Os personagens, vestidos em jaquetas de couro, traduzem o desejo da época, em contraponto a uma sociedade prepotente e preconceituosa.
No mundo real, com sua força de ruptura, a jaqueta de couro fez parte da luta pelos direitos civis dos negros norte-americanos, entre 1955 e 1968. Os membros do Partido dos Panteras Negras adotaram um visual paramilitar urbano para canalizar auto-respeito e autodeterminação. Uma declaração de independência e um alerta para aqueles que a ameaçavam.
Do outro lado do atlântico, as subculturas britânicas “mod” e “rockers”, tinham como um dos pilares rejeitar as ideias existentes sobre como as meninas e os meninos deveriam se vestir. Androginia estava em alta, o que significava que calças e jaquetas de couro podiam ser vestidos por todos. Porque não?
E a mudança social não passou despercebida na alta costura. Em 1960, Yves Saint Laurent, na Dior, apresentou sua coleção “Beat”. Inspirada pelos existencialistas boêmios de Paris, a coleção tinha como peça principal uma jaqueta em couro de crocodilo. Essa foi a primeira vez que um designer de moda se mostrou abertamente inspirado pela cultura jovem.
Mas o visual da Beat, com suas referências subculturais, foi demais para a então conservadora casa Dior. A maison recusou contestar o alistamento obrigatório de Saint Laurent para no final daquele ano. A Dior o substituiu por Marc Bohan, e a Yves Saint Laurent foi fundada um ano depois.
Na década de 1970, a jaqueta de couro de motociclista seguiu como um símbolo. Quem assistiu ao filme Bohemian Rhapsody, talvez se recorde da cena em que Freddie Mercury resolveu adotar o bigode. Durante a década de 1970, a jornalista Frances Fitzgerald vasculhou alguns bairros gays de São Francisco para escrever sobre a cultura LGBT. Uma das coisas que ela notou, foi como todos vestiam as mesmas roupas.
O visual padrão era jeans apertados, camisas xadrez, jaqueta de couro ou jaqueta bomber e botas pesadas. Esse estilo de homens da classe trabalhadora era, na verdade, uma desconstrução do homem tradicional. Os chamados “castro clones” foram os primeiros a afirmar que era normal ser gay e “masculino”, através da jaqueta de couro.
Podemos seguir em frente, e falar das bandas de rock underground, como The Sex Pistols e The Ramones, que customizaram versões agressivas para afirmar seu status fora do eixo mainstream. Ou de ícones hiper-masculinos dos anos 80, como o exterminador T-800 e Rocky, com sua B-3 de aviador.
Como podemos ver, toda essa bagagem cultural torna possível possível vestir e “roubar” características da jaqueta de couro, alterando como você é percebido por pessoas ao seu redor. Basta uma perfecto para você estar com um “visual rock”, e com uma jaqueta marrom, pode invocar “indiana Jones”.
Isso também explica a dúvida que muitos têm quando vão comprar a primeira jaqueta de couro (além do preço). Nós gostamos da peça por suas associações “perigosas”, mas muita gente tem medo de vestir e ficar forçado demais.
Com tantas referências passadas fortes, é realmente muito fácil a jaqueta de couro acabar parecendo uma fantasia, se ela não se encaixar bem no seu estilo pessoal. Mas pode ficar tranquilo, se você estiver interessado em uma jaqueta de couro, mas não tem certeza de qual estilo é ideal para você, confira as dicas a seguir!
Antes de começar, lembre-se do seguinte: Assim como existem diferentes níveis de formalidade na alfaiataria, também existe uma linguagem que puxa cada estilo de jaquetas para uma direção estética.
Se você conseguir entender um pouco desses sinais, não importa se você prefere algo mais elegante e moderno, ou tradicional e conservador, vai ser sempre possível encontrar aquela jaqueta que é “a sua cara”.
Aqui estão três pontos super simples que com certeza vão te ajudar a avaliar uma jaqueta e acertar na escolha!
O couro é como como lã, algodão, linho ou outro material. É possível criar diversos estilos de jaqueta com o material. A variadade de detalhes é quase infinita, mas de modo geral, a maioria das jaquetas de couro pode ser agrupada em duas categorias: jaquetas de aviador e jaquetas de motociclista.
As jaquetas de aviação foram desenvolvidas para pilotos de avião, mas fazem parte do guarda-roupa civil há quase cem anos. Também é possível considerá-las “sportsjacket”, palavra que era muito utilizada para descrever qualquer jaqueta para atividades casuais na época em que só se usava alfaiataria no trabalho.
A primeira jaqueta oficial para aviadores – que eu conheço – é a US Army Type A-1 que o exército americano oficializou em Novembro de 1927 (fotos acima). As originais eram feitas em couro, com botões frontais, dois bolsos laterais e bainha, gola e punhos em malha elástica.
A jaqueta A-1 teve uma vida militar curta. Ela foi oficialmente substituída pela jaqueta A-2 em 1932 e retirada de serviço em Setembro de 1944, quando acabaram as últimas unidades do estoque militar.
Milhares de jaquetas A-2 foram fabricadas nos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. O design da A-2 tem fecho de zíper ao invés de botões. A bainha e os punhos ainda são feitos em malha elástica, mas a gola passou a ser de couro e cortada ao estilo camisa. Ao final do conflito, os pilotos trouxeram as jaquetas para casa e começaram a usar no dia-a-dia. Para mim, é uma das poucas peças de vestuário que realmente merece o adjetivo icônica.
Como a maioria das jaquetas estilo bomber, as tradicionais A-1 e A-2 têm silhuetas levemente arredondadas. Vestem extremamente bem a maioria dos homens, independentemente da idade ou condição física.
Por causa da popularidade da jaqueta A-2, ela se tornou tão aceitável ao ponto de parecer sem graça, mas uma jaqueta aviador bem ajustada é um ótimo ponto de partida no universo das jaquetas de couro. A A-1, por sua vez, é um pouco mais estilosa. Seu design mais antigo não é tão comum já que poucas foram produzidas e o estilo não “pegou” entre as guerras. Ela consegue ser diferente sem deixar de ser conservadora e tradicional.
Se você quer algo um pouco mais incomum, pode procurar uma jaqueta G-1 ou MA-1. A G-1 é versão da A-2 feita para a Marinha, com uma gola de pelo e outras pequenas diferenças no design. A MA-1 é uma jaqueta de aviador feita em nylon que se tornou populares entre os jovens do punk rock e skinheads na década de 1970 e início da década de 1980. Não existiu uma MA-1 militar de couro, mas existem versões modernas para quem gosta de um estilo mais “fashion”.
Os estilos clássicos de jaqueta de couro surgiram com um propósitos prático: pilotar alguma máquina pesada. As primeiras jaquetas para os interessados por motocicletas eram opções reaproveitadas, como Jaquetas A-1 vestidas por cima de ternos e paletós esportivos.
Entre as duas guerras mundiais, a acessibilidade e melhora no desempenho das motocicletas gerou a demanda por roupas mais resistentes, e com isso a variedade de estilos aumentou. A Harley Davidson começou a produzir jaquetas “genuínas” para andar de moto. Grandes varejistas como Sears, Robuck & Co., Montgomery Ward e JC Penney colocaram “jaquetas de couro esportivas” em seus catálogos.
Nesses anos, surgiram as primeiras jaquetas double riders e cafe racer. As double-riders derivam de jaquetas de motociclista com “lancer-front”, um fecho trespassado tipo uniforme de cavalaria. Esse estilo evoluiu para a frente assimétrica com zíper, que tem sua representação mais icônica na Perfecto, da Schott (foto abaixo).
Jaquetas double riders costumam ter detalhes como passantes no ombro, cintos com fivelas de metal, bolsos em forma de D e golas de pele. A versão em couro preto, é a mais “agressiva” entre todos os estilos de jaqueta de couro, por sua conexão com a cultura do motociclismo e rock ‘n roll.
Se double riders são agressivas demais para você, tente uma café racer. Notável pelo minimalismo, o estilo surgiu nas pistas de corrida circulares formada por tábuas de madeira. Os pilotos usavam apertadas camisas de couro, que evoluíram para a famosa jaqueta Buco J-100 e o que hoje é chamado de jaqueta café racer.
O corte é bem esculpido e proporciona um encaixe perfeito, embora não tão justo quanto as usadas no início do século 20. Ela possui bolsos e mangas com zíper, mangas com zíper e fecho frontal simétrico. Algumas têm uma pregas invertidas nas escápulas para permitir amplitude de movimento.
Se você não tem certeza sobre jaquetas de couro comprar, tente começar por alguma jaqueta de aviador ou por uma tipo cafe racer. Elas são clássicas e menos agressivas, adequadas tanto para um dia casual no trabalho quanto para o final de semana.
Os estilos acima descritos servem como uma ideia geral para você escolher o design da jaqueta de couro. Tão importantes quanto, são os materiais e os detalhes, que podem levar uma jaqueta para diferentes direções – clássica ou moderna, elegante ou robusta, agressiva ou conservadora.
Vamos começar com o couro, o principal material!
Na foto acima, você pode ver a diferença que a leve pele de cordeiro faz no visual de uma jaqueta. Até mesmo o double rider, que é o estilo mais agressivo de todos, se transforma em algo mais refinado.
Ao escolher um estilo de jaqueta, pense em como o modelo e o material se combinam e reflita se a combinação funciona para seu estilo de vida e seu guarda-roupa.
Veja alguns exemplos de jaquetas semelhantes, em materiais diferentes:
As versões de camurça da jaqueta A-1 são extremamente versáteis e sofisticadas. Nota a diferença que a troca do material traz?
A jaqueta da esquerda é feita em couro de cavalo. Mais pesada, mostra as marcas de uso e fica ainda mais bonita pesada. Combina perfeitamente com outras roupas rústicas e mais agressivas. Na dieita, uma jaqueta feita em couro de cabra. Ela fica mais refinada, até mesmo sofisticada e minimalista.
A jaqueta estilo G-1 na esquerda é feita em couro de cabra, mais macio. Fica melhor com o tipo de roupa casual neutro do que a jaqueta da direita, feita em couro de vaca mais pesado.
Se estiver na dúvida de qual jaqueta de couro funciona melhor para você, experimente escolher um couro mais macio e acessível, como pele de cordeiro, pelica ou mesmo camurça. Em geral, jaquetas feitas com estes materiais parecerão menos “agressivas” e combinam com facilidade com as roupas casuais neutras que usamos no dia-a-dia.
Um couro mais pesado e rústico, como couro de vaca ou cavalo, pode ser combinado com estilos mais pesados, ou contrastado com outras roupas com ar mais “retrô”, para um visual clássico.
Por fim, preste atenção ao ajuste e detalhamento de uma jaqueta. Um estilo muito tradicional, como um cafe racer, pode ser modernizado com um couro de pele de cordeiro mais macio e longos zípers diagonais no peito, como a jaqueta Margiela que você vê acima.
O mesmo estilo pode ser feito de um couro mais pesado, com uma silhueta tradicional e detalhes tradicionais, como a Buco J-100. Uma jaqueta seria mais fácil de usar com calças de alfaiataria ou até peças mais conceituais. A segunda, é um pouco mais clássica e mais adequada para combinações tradicionais, como calça jeans e camiseta.
Compare as duas jaquetas abaixo. Veja como remover os metais faz muita diferença, mesmo as duas sendo feitas de couro pesado:
Ao comprar sua primeira jaqueta de couro, pense em como você planeja usá-la. O tipo de jaqueta que você vai comprar vai depender muito de com o que você planeja vestir ela Algumas jaquetas de couro ficam melhor com jeans surrados e botas robustas, enquanto outras vão bem com roupas mais esportivas, ou até mesmo calças de alfaiataria.
Você precisa de algo com muita resistência à abrasão, ou você planeja usar no escritório?
Você caracterizaria seu guarda-roupa como clássico ou contemporâneo, robusto ou refinado?
Você quer algo que você pode usar com jeans e calças feitas sob medida?
Você quer algo que envelheça ao longo do tempo ou que mantenha a cara de novo?
Você vai usar isso no inverno ou no verão?
Gostaria de uma jaqueta visualmente pesada ou leve e suave?
Depois de ter uma ideia do que está procurando, pesquise nas lojas onde normalmente compra suas outras roupas ou busca inspiração. Um cara tradicional, pode se orientar pelos estilos de jaquetas vendidos em lojas como Brooks Brothers e Ralph Lauren. Um cara que gosta de roupas clássicas contemporâneas pode olhar para as jaquetas da Golden Bear e da Valstar. Os aficionados por workwear provavelmente gostarão de RRL, Fine Creek Leathers e Schott.
Muitas vezes, vai ser consumindo imagens que vocë vai encontrar “a jaqueta”. Quando achar aquela imagem que representa o visual que você gostaria de ter, salve e comece a procurar pelo nome do modelo da jaqueta. Lembre-se apenas que quanto mais específico você for, mais caro e difícl será encontrar essa peça.
Como na minha opinião, a melhor forma de achar a jaqueta ideal é ver como as pessoas usam cada estilo, seguem algumas inspirações visuais! Agora que você sabe um pouco mais sobre cada estilo de jaqueta, a diferença que faz o material, e como os detalhes podem transformar um modelo, vai ser super tranquilo entender o que faz cada uma das combinações abaixo (e acima ao longo do post) funcionar tão bem!
Ver Comentários
Ótimo guia Lucas! Dado o valor de uma boa jaqueta de couro, toda essa carga de informação auxilia bastante na hora da decisão de investimento.
Faltou um detalhe, aquele que me fez ler pacientemente todo o texto aguardando seu gran finale, a dica de [c]ouro: onde encontrar peças de qualidade no Brasil?
Obrigado, Ulisses!!!
Preciso pesquisar. Confesso que também não encontrei. Ficou para a parte 2!!!
ótimo post, encontrei todas as informações que precisava.
respondendo a pergunta do Ulisses, acho que uma boa loja brasileira pra encontrar o estilo de jaqueta aviador é a orbital company. Tenho uma A-2 deles de excelente qualidade. Valeu!
Parabéns Lucas! Artigo espetacular! Você ainda não pensou em reunir seus melhores artigos em um Livro? Faça uma enquete sobre os melhores artigos e temas mais pesquisados. Seria uma obra de arte! Abraços.
Oi Luiz. Tudo bem?
Obrigado pelo comentário! Poxa, seria muito legal, mas não faço ideia de por onde começar!