Faz um tempo que não escrevo um post deste tipo mas os comentários que as pessoas tem deixado em alguns artigos me inspirou. Para blogs sobre roupas, os sites de moda masculina podem ser surpreendentemente contenciosos. Basta você visitar qualquer fórum, grupo no Facebook ou verificar a seção de comentários de páginas populares para entender. Nem precisa ir longe, basta ler alguns dos meus posts!
As pessoas fora da moda tendem a ter um senso de humor saudável quando falam de moda, mas tanto eles quanto os entusiastas (particularmente aqueles com sensibilidade clássica) passam por uma certa transformação de raiva quando defrontados com algo fora da própria caixa. Algumas pessoas tratam a moda como se fosse um esporte sangrento.
Quando você analisa as discussões sobre roupas vê que são sempre as mesmas coisas. Se for alguém reclamando de um desfile, vai achar alguma forma de comentar que as roupas são estranhas. Se é sobre um produto feito à mão ou bespoke, alguém vai questionar qual é o objetivo de todo o trabalho manual. Se for alguém buscando informações para vestir bem, certamente vai reclamar dos preços (OK, justo).
Essas críticas raramente são sobre as roupas em si. Eles são só reflexos dos valores da pessoa. Muitos dos argumentos são apenas dificuldade em entender como pessoas diferentes valorizam a moda e as roupas de formas diferentes. Se você parar para pensar sobre o conjunto de valores de outra pessoa, vai encontrar a resposta para quase qualquer pergunta, inclusive “quem usaria isso na vida real?”, “feito à mão é melhor?” ou “sob medida vale a pena?”
Para explicar como eu penso sobre a moda masculina e como você pode começar a refinar seu olhar para o assunto, caso tenha interesse, vou separar tudo em três dimensões:
Como a moda é algo comercial, e não uma arte pura sem fins lucrativos, as marcas devem considerar as todas essas três coisas ao lançar uma coleção. Elas têm que pensar na probabilidade daquilo vender em uma loja (a dimensão prática), junto com a maneira que gostariam de projetar e construir uma peça de vestuário.
Na prática, a maioria das marcas escolhe priorizar uma dessas dimensões mais do que as outras. Vamos a alguns exemplos!
A maioria das marcas prefere se concentrar nas características práticas. Isso não tem a ver com ser barato ou vender em massa. Aqui, estão tanto empresas como Uniqlo quanto Ralph Lauren e Tom Ford. Não importa se o seu orçamento é de R$ 50 ou R$ 50.000, existe uma marca que vai te ajudar a estar bem vestido de uma maneira direta e convencional.
Veja a foto acima. As roupas são tão genéricas que você não consegue distinguir a marca. É J. Crew, mas poderia ser Levi’s, Uniqlo, Gap, APC, e várias outras. Essas roupas são populares porque quando se trata de moda, a maioria das pessoas tem interesses muito práticos. Elas querem se vestir bem, mas sem se destacar da multidão. Elas querem saber qual carteira ocupa menos espaço. Querem saber qual gravata usar na entrevista. Querem saber que roupa usar para ir no shopping.
Atualmente, isso significa usar coisas como calças chinos slim, camisas button down (sociais em tecidos casuais), um blazer azul marinho, uma calça jeans azul escuro, e outras peças básicas de um vestuário conservador. Mesmo que códigos de vestimenta formais tenham desaparecido, codificação suave ainda normalizam o que tem a maior probabilidade de ser bem aceito em cada contexto. Faz sentido?
É por isso que existem um milhão de lojas prontas para te ajudar na hora de se vestir bem para o trabalho, para o feriado, para a praia, casamentos, festas, bares, e várias outras ocasiões. Estes são o tipo de roupa que fazem você ficar bonito e bem vestido, sem fazer nenhuma declaração forte sobre seu estilo pessoal.
Por outro lado, algumas marcas se concentram mais no design. É aí que a moda tende a confundir e perder as pessoas, mas você precisa estar confortável com a idéia de desafiar as normas convencionais. Ou, pelo menos, a idéia de alguém vestir-se com um lado expressivo e artístico – não apenas para sair na rua e se encaixar.
Há um milhão de exemplos aqui. Tem os temas contínuos de Raf Simons em torno da retomada da juventude, a mistura única de minimalismo e descontração feita por Martin Margiela, entre outros. Em um artigo no New York Times, Susannah Frankel escreveu o seguinte sobre Margiela e sua sócia, Jenny Meirens:
“Por mais radical que sejam, nenhum desses conceitos significaria nada sem a roupa. “Para mim, uma das coisas mais fortes de Martin era ele pegar algo muito popular, comum ou barato e transformar em algo chique”, diz Meirens. Ele sempre usou materiais de baixo custo e revestimento preto brilhante barato. Ele fez casacos gordos com fitas de Natal prateadas e vestidos com de anéis dourados de plástico. Haviam as barras suavemente desgastadas, as costuras invertidas, a reinvenção de achados vintage, desde de aventais de açougueiros até vestidos de noiva antigos, e virar as roupas literalmente de cabeça para baixo e de dentro para fora.”
Embora não seja exatamente a mesma coisa, marcas como a Kapital são conhecidas por suas roupas de retalhos. Dizer que estas roupas parecem velhas e mal feitas é não entender. Elas são bonitas precisamente porque se baseiam em idéias de impermanência, imperfeição e austeridade. Veja esta publicação antiga que escrevi sobre o boro japonês. (as versões do designer são apenas reflexos do real, mas você pode falar a mesma coisa de quase todas as tradições estéticas modernas).
Outros bons exemplos incluem Rei Kawakubo, Yohji Yamamoto e Rick Owens. Na Europa Ocidental e nos EUA, a modelagem tradicional tende a enfatizar a forma idealizada e de gênero. Para as mulheres, essa é uma silhueta de ampulheta curvilínea. Para os homens, significa um torso atlético em forma de V apoiado em um forte par de pernas.
Ao invés de revelar o corpo, designers como Yamamoto envolvem as pessoas em tecidos volumosos, pregas generosas e interpretações mais livres da silhueta moderna. O design quer encontrar maneiras criativas de cortar tecidos e criar roupas; não apenas sexualizar o corpo. O que chama atenção das pessoas não é apenas estética, mas também o conceito.
As críticas mais comuns aqui são sobre as passarelas. Por exemplo, “quem usaria isso na vida real?”. Muitas vezes, a resposta é simples como “muitas pessoas, particularmente as que vivem em grandes cidades cosmopolitas”. Outras vezes, pode ser algo mais complicado, sobre como um designer apresenta uma grande idéia em um desfile de moda, mas altera antes de apresentar para as lojas. Se você acha que nunca foi afetado por um desfile, verifique seu armário. Os ternos e calças mais justos e curtos de hoje existem graças à influência de Hedi Slimane e Thom Browne.
A maneira como uma marca trata um desfile de moda não é muito diferente de como eles tratam suas roupas. As empresas que têm projetos mais práticos, como a Zegna, muitas vezes enviam seus modelos marchando pela passarela. Aqueles que se concentram no design, por outro lado, às vezes organizam o evento como se fosse uma performance de arte.
Você pode ver isso nas apresentações de Thierry Mugler e John Galliano. Ambos lançaram desfiles como se fossem produções teatrais, com modelos vestidos de heróis e vilões. Martin Margiela, usou iluminação criativa e projeções de vídeo para enfatizar suas criações artísticas e deconstruídas. Recentemente, Rick Owens fez um desfile com bailarinos das sororidades americanas. Foi metade performance e metade um desfile de moda.
Os mais cínicos dirão que tudo isso é apenas marketing para chamar a atenção da imprensa e vender roupas. Sim, isso provavelmente é verdade, mas essa parte do objetivo não anula o valor artístico. Os designers criativos, tanto em suas coleções quanto em suas apresentações, nos obrigam a reconsiderar as normas tradicionais da moda masculina. Para apreciar este trabalho, você deve colocar na cabeça que a roupa pode ser mais do que uma ferramentas práticas – elas podem ser arte, conceitos criativos ou maneiras de começar novas conversas a respeito do nosso comportamento.
Se você ainda desconfia de projetos não convencionais, eu recomendo acessar esta página do Met Museum sobre Alexander McQueen. Os trabalhos dele são alguns dos mais brilhantes de todos.
Apenas para finalizar sobre o design: não são apenas marcas conceituais difíceis de usar que tem esse foco. Como eu disse, as marcas sempre trabalham os três, com grau diferente de dedicação em cada um.
Marcas de botas e sapatos, por exemplo, tem designs e formatos também. Quanto mais específico, mais difícil fica de vender. Detalhes muito pequenos como a forma de um bico e altura de um salto podem fazer toda a diferença no visual final. A Old Joe, na foto acima, é obviamente uma marca apegada a estilos clássicos, mas busca mesclar uma apresentação conceitual e silhuetas que fogem do padrão reprodução retrô de uma Real Mccoys, por exemplo.
Por último, existem as marcas que se concentram na construção. Podemos dizer que é a moda masculina baseada no artesanato. A gente vê muitas marcas tradicionais de alfaiataria/sapatos sob medida/bespoke assim, mas também há designers contemporâneos que empregam os mesmos métodos.
É importante entender que a construção aqui é uma iniciativa própria que sustenta seu próprio valor, separado do design e da praticidade. Com certeza, algumas técnicas de construção são necessárias para um determinado design ou função. Muito disso, no entanto, é sobre o artesanato e a maestria em si, sem necessariamente um valor funcional.
Por que a Steed anexa a cintura das calças à mão? Do lado de fora, a aparência é idêntica ao ponto da máquina, mas o objetivo é produzir o trabalho mais refinado possível. Uma cintura costurada manualmente fica ligeiramente melhor acabada por dentro, e mesmo que ninguém mais saiba, existe valor em ver que esse tipo de trabalho tradicional ainda está sendo feito.
É a mesma razão pela qual alguém pode apreciar a aparência sutil e levemente levantada de um botão de uma casa de botão milanesa. Não há vantagem prática; É bom como uma peça de arte executada à mão. Ou ainda, como um bom prato que você aprecia o sabor mas no final, te alimenta como qualquer outro prato. As pessoas podem encontrar beleza em artesanato, assim como podem encontrar beleza em projetos conceituais.
Muitas marcas de workwear também se encaixam aqui, com um ângulo mais casual. As pessoas querem saber sobre como o tecido foi feito, como ele foi tingido, de onde veio o zíper, qual a costura, como uma bota foi construída, e vários outros detalhes. Essas diferenças tem sim impactos na qualidade, mas no fundo, o que movimenta a conversa é o trabalho em si.
Mesmo a mais formal e tradicional das marcas focadas em construção não existem no vácuo para estes dois primeiros critérios. Normalmente, as marcas focadas em construção permitem liberdades no design e trabalham detalhes extremamente específicos. Ao mesmo tempo, podem variar em praticidade mas, na prática, a pessoa que investe muito em uma roupa tende a priorizar resultados que ela vai usar bastante no dia-a-dia.
Assim como as marcas, todos nós que temos algum interesse pela moda valorizamos todas essas três dimensões. Nós apenas colocamos pesos diferentes em cada uma delas.
Eu gosto muito de conversar sobre moda masculina, marcas, lojas, varejo, e tudo que existe em torno dessa indústria. Levar em consideração todos esses aspectos abre bastante possibilidades, tanto na hora de afiar o olhar para detalhes de design e construção e como eles afetam a imagem projetada, quanto na hora de enxergar a viabilidade de um produto, e os ciclos da moda como eu fiz neste texto sobre a morte do workwear e o retorno do minimalismo há alguns anos atrás, por exemplo.
Outro ponto importante é que ao entender melhor a proposta de cada produto, você consegue adequar a sua análise de valor para priorizar seus investimentos. No exemplo acima eu falei do Tom Ford, certo? Quando você compra uma camisa social dele está pagando pelo design. Quando você compra de um alfaiate, está pagando (teoricamente) por construção e liberdade de escolha.
Quando você compra de uma marca mais barata e “sem graça” está pagando por praticidade. Nesse caso, se o que você quer é uma camisa boa no seu corpo para trabalhar, pode ser mais interessante economizar e ajustar uma que comprou na Sketch para investir mais em um bom sapato e terno. Agora, se você quer uma gola maior que não está tanto na moda (tudo hoje está skinny/slim), pode ter que desembolsar especificamente por esse detalhe.
No fundo no fundo, é divertido e se você gosta de moda pode sempre aprender mais para se divertir observando o que veste e coletando novas ideias e inspirações como as que indiquei na minha lista de instagram sobre moda masculina.
Os sites do tipo GQ, Alberto Solon e vários canais no Youtube tem uma audiência que está quase exclusivamente interessados nos aspectos práticos de como se vestir bem (por exemplo, o que usar no primeiro encontro). Quem visita sites como StyleZeitgeist e assiste a vídeos de Youtubers como Sangiev está mais interessado no design conceitual. Outros, como o Permanent Style e Tutto Fatto A Mano, falam principalmente sobre artesanato e construção.
É aqui onde os argumentos acontecem. Quando as pessoas discordam de roupas, indicações, etc, muitas vezes elas estão enxergando apenas com o peso da dimensão que priorizam, sem considerar necessariamente como os outros podem valorizar as coisas de maneira diferente.
Um exemplo bem recente é o comentário neste post sobre porque valorizar produtos feitos à mão dizendo basicamente que o importante é ser barato e qualquer trabalho manual é conversa de hipster do Himalaya. Eu mesmo, sou culpado de desvalorizar alguns produtos que são mais acessíveis porque atualmente me interesso mais pelo design e a construção.
Sapatos Goodyear Welted vão durar mais que uma bota colada? Sim. Sapatos sob medida durarão mais do que um bom calçado Goodyear? A resposta também é provavelmente sim, mas não sei se os sapatos palmilhados à mão têm que se justificar com motivos práticos. Você pode comprar sapatos Goodyear Welted hoje em dia por cerca de $200-400; enquanto um bom bespoke começa em torno de $2.000. É difícil fazer uma análise e apresentar o argumento de que um vai durar dez vezes mais do que o outro.
Então, qual o motivo dos sapatos feitos sob medida? Se você valoriza artesanato tradicional, eles são uma alegria por si só. Pode não haver qualquer valor agregado em termos de conforto ou longevidade, você está apenas desfrutando o melhor do artesanato tradicional e passando por uma experiência única de criar algo que você não vai encontrar em nenhum outro lugar ao lado de um artesão durante um período relativamente longo e um número alto de interações. Sapatos sob medida feitos à mão valem o preço? Depende do que você valoriza.
Dependendo do seu padrão de uso, você vai demorar muito tempo para estragar uma bota mediana. Pode ser que comprar quatro de R$ 250 vai manter os seus pés calçados por mais tempo do que uma bota de R$ 1.000 que você usa todos os dias? Pode ser que sim! A escolha de comprar uma bota goodyear, ou mais cara por causa de um visual que você não encontra em nenhum outro lugar, vai depender do que você valoriza e também do que você precisa.
Na outra extremidade dessa equação, existem marcas como Tom Ford e outras grifes. Seus costumes custam mais do que os feitos sob medida/bespoke, mas eles são feitos com modelagens padronizadas para produção em massa e construídos com muito menos trabalho manual. Será que esses ternos são de “qualidade inferior”?
Novamente, se você valoriza a arte tradicional acima de tudo, então talvez sejam piores. Se você está mais interessado nas dimensões práticas de vestir bem, então talvez ache eles de boa qualidade mas muito caros. Tom Ford oferece um aspecto e um estilo único, com um corte muito peculiar, que você não pode obter facilmente nem em uma loja barata e nem em um alfaiate tradicional no processo sob medida. Nesse caso, o trabalho manual é secundário.
A lista poderia continuar para sempre, mas o ponto é que algumas coisas devem ser julgadas em seus próprios termos. Um design conceitual não entra em méritos de viabilidade no mundo corporativo; nem no trabalho manual e qualidade de construção (na maioria das vezes). Aplicar uma dimensão de moda a outra proposta faria tanto sentido quanto criticar o jazz improvisado usando padrões estabelecidos na música clássica.
É óbvio que algumas coisas são simplesmente feias e nós vamos sempre ter dificuldade em entender como tem marca que passa tão longe de qualquer um desses critérios. Todos nós temos nossos próprios interesses quando se trata de roupas, mas é útil reconhecer que outros podem valorizar as coisas de maneira diferente e que você pode avançar e transitar por todas essas dimensões dependendo do seu momento de vida. É por essa diversidade que a moda é tão interessante hoje!
Ver Comentários
Saudações!
No trecho "(...) Um exemplo bem recente é o comentário neste post sobre porque valorizar produtos feitos à mão dizendo basicamente que o importante é ser barato e qualquer trabalho manual é conversa de hipster do Himalaya. (...)", te referes ao que conversamos sobre a postura de certos fabricantes, né?
Exatamente! Nossa conversa me fez pensar em como o diálogo na moda e consumo depende muito de parâmetros nivelados. Obviamente, eu me importo com alguns detalhes e você com outros.
Estou mais para o lado "construção", enquanto você parece se preocupar mais com a praticidade. No design, devo puxar mais para o conceitual enquanto sua idéia deve ser mais tradicional. Acho que vejo mais valor em coisas invisíveis do que você, que parece enxergar muito valor no fato de uma roupa ser confortável e seguramente bonita (com menos risco de chamar atenção e ser considerada feia).
Não há certo ou errado e no final, não temos como argumentar sobre algo feio à mão sob uma ótima prática, e nem sobre um produto básico e acessível sob a ótica da construção.
Foram excelentes comentários. Abs!
Sim, sim... Eu me preocupo com a construção de um modo diferente: não a técnica, mas a funcionalidade. Assim como vemos o estilo de forma diferente: eu busco uma identidade, chegando ao ponto de comprar dois pares iguais, vendo ali "minhas botas", enquanto tu* certamente és mais experimentalista no visual, ainda que clássico.
Talvez também tenha há ver com a vida que levamos: não raro, preciso de uma bota que não faça feio com um terno, mas me permita visitar uma usina hidroelétrica, uma fábrica, uma mina, e ainda caminhar bastante... E o espaço na bagagem só permita levar o que estiver calçando (no caso de um calçado).
Mas ambos partilhamos de uma idéia em comum, que é maior do que qualquer diferença: sabemos o valor de algo feito à mão, para ser personalizado e único. O guerreiro, o metalúrgico e o colecionador vêem a espada de modo diferente, mas todos sabem que ali há um pedaço da alma daquele que a fez.
Por isso adoro esse blog. Descobri há cerca de um mês, mas acho que já li todos os artigos.
(*) O "tu" neste caso é coisa de gaúcho: o você pouco aparece no meu vocabulário.
(Ou eu entendi errado, o que não seria impossível...)
Só fiquei curioso.
cheguei por uma busca no google mas fiquei alguns minutos lendo o post e os comentários. como é bom ver um debate embasado e com educação. parabéns pelo blog e por abortar o universo dos homens!
Obrigado, Caio! Você já seguiu no Instagram @soqueriaterum?
Abraços!
Para entender melhor a moda masculina, é bom ler vários verbetes sobre o assunto. Foi nesses blogs que aprendi a cuidar das minhas roupas de lã e o que seria melhor combiná-las no estilo.