É engraçado os caminhos pelos quais certas conversas nos levam…
Eu e um Amigo conversávamos sobre as origens de certos costumes sociais. A conversa evoluiu para o que vestir (e não vestir) em determinadas ocasiões, e acabou indo parar em referências pessoais de estilo em caso de dúvidas.
Sim… Porquê é muito fácil “dominar”, estar confortável ou arriscar sobre aquilo que se gosta; ousar ou não ousar ou mudar dentro do próprio estilo é tranquilo. Eu não preciso pensar muito sobre como usar uma bota, um jeans, uma camisa de flanela, uma jaqueta de sarja… e muito preto.
Mas às vezes acabamos tendo alguma dúvida, principalmente naquilo que nos foge do comum: queremos sair da fórmula, mas não sabemos a dosagem. Daí então buscamos a “opinião” daqueles ícones que temos por referência para estas ocasiões.
Neste ponto da conversa, Meu Amigo perguntou sobre os meus, e eu não precisei pensar muito para dizer que eram três, nem quem e porquê o eram: