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Louise Brooks: A “It Girl” original dos anos 20

Louise Brooks – A estonteante criadora de tendências dos anos 20 e 30, que fez mulheres em todos os lugares cortarem os cabelos e criou o ousado e popular movimento “melindrosas”

A sua aparência sombria e exótica até hoje atrai uma multidão de seguidores fiéis. Logo no início, seu talento na tela foi com frequência criticado por ser um tanto sem brilho. Tudo isso mudou com uma viagem a Berlim. O diretor GW Pabst a escalou para dois filmes – Caixa de Pandora (1928) e Diário de uma garota perdida (1929), que não apenas enterraram todas as dúvidas sobre seu talento, mas também elevaram seu trabalho ao status de cult.

David Mann: A arte Easy Rider

Eu não sou motociclista, mas acompanho um pouco do universo kustom devido ao meu interesse pelas roupas e botas, que acabam bebendo na fonte do período clássico do motociclismo. Conheci as ilustrações de David Mann através da marca brasileira Breaknecks, que se não me engano fez uma coleção de estampas inspiradas no trabalho do artista. Elas são incríveis.

University Virginia, Charlottesville Baseball 1939

Cardigan Vintage: Os incríveis uniformes de Baseball da década de 1920

O que vem à sua cabeça quando você pensa em cardigan masculino? Muita gente acha que esse suéter com botões frontais é roupa de de avô usar. Eu preciso confessar que concordo, no bom sentido!

Ideal para a meia estação, o cardigan ajuda a manter o corpo quentinho no frio. É um agasalho leve e aconchegante que realmente tem um visual retrô bastante charmoso. Além disso, a variedade de cores e de estilos tornam essa peça bastante versátil. O meu tipo de cardigan, por exemplo, é uma versão que foi muito usada por jogadores de Baseball na década de 1920.

Isso mesmo. Cardigan já foi uniforme esportivo. Eu não sabia disso, e só descobri quando o Gil Franca, do B. Luxo e Show Room Antiques, postou a seguinte foto:

Cecil Beaton: A arte do fotógrafo que tocou a alma do século XX

Cecil Beaton tem uma grande influência no mundo da fotografia e da moda. Suas obras incríveis personificavam elegância e graça, mas seu comportamento pessoal às vezes era tudo menos isso. Ele não era conhecido por ser um amigo leal, um talento humilde ou uma alma genuína. Na verdade, sua persona e imagem foram uma criação própria fabricada calculadamente para lhe dar acesso a um mundo que estava além de seu alcance.

O que acontece quando a vaidade obsessiva, a insegurança e a pose são as forças que o impulsionam para a frente?

Two Lane Black Top: Corrida Sem Fim nas estradas americanas

Corrida Sem Fim é um dos filmes de contracultura produzidos no fim dos anos 1960 e início dos 1970. Embora divida opiniões quanto ao seu enredo ou ritmo, é daqueles filmes obrigatórias se você curte o combo motores V8, Hot Rods e Muscle Cars.

Enquanto apresentava o filme ao estúdio, o diretor Monte Hellman foi informado pelos executivos que a ideia seria entediante porque tudo seria filmado em um carro. Então, ele forneceu um diagrama que mostrava como ele poderia filmar 24 ângulos diferentes dentro do carro.

Antes do seu lançamento, em uma jogada difícil de entender, a revista Esquire imprimiu todo o roteiro na sua edição de Abril de 1971 antes mesmo do filme ser lançado e corajosamente declarou Two-Lane Blacktop o “O Filme do Ano”. E embora não tenha correspondido às expectativas da Universal e nem se tornado um sucesso comercial, o filme sobreviveu ao teste do tempo e se tornou um ícone cult.

VERONICA LAKE: Pin-Up PEEK-A-BOO de Hollywood

Veronica Lake foi uma atriz americana nascida no Brooklyn em Nova York em 1922 que se tornou famosa e conhecida por seus maravilhosos cabelos loiros longos e a franja que cobria parte do rosto com ar de mistério, estilo de cabelo que ficou conhecido como peek-a-boo. Tinha uma beleza estonteante, sendo considerado um dos rostos mais belos de Hollywood. Seus filmes mais famosos são os de estilo noir como The Outlaws (1942) e The Blue Dahlia (1946).